Celebra: Jubileu das vocações, chamados para amar e servir

Texto: Padre Fábio Luís Galle – Jornalista

Tradicionalmente, agosto é conhecido como o Mês das Vocações. Em sintonia com o Jubileu de 2025, a Diocese de Novo Hamburgo está organizando, no primeiro domingo do mês, o Jubileu das Vocações. O evento, intitulado Celebra, acontece no dia 3 de agosto, no Parque da Oktoberfest, em Igrejinha (RS). A programação tem início às 8h30, com uma romaria que parte da Igreja Matriz Imaculada Conceição, e se estende até as 18h30, horário previsto para o encerramento. Para aprofundar o sentido desta celebração jubilar, o jornalista e sacerdote padre Fábio Luís Galle conversou com o padre Márcio Antônio Lavratti — promotor vocacional e assessor eclesiástico da juventude diocesana, coordenador do Serviço de Animação Vocacional do Regional Sul 3 da CNBB e diretor espiritual do grupo Anjos da Madrugada. Durante a entrevista, padre Márcio explicou o significado do evento, destacando sua relevância no contexto vocacional e jubilar. Enfatizou também o desejo de reunir toda a comunidade diocesana em um momento de fé, comunhão e renovação do chamado de Deus para cada pessoa.

Padre Fábio: Qual o significado do Jubileu das Vocações para a Igreja hoje?

Padre Márcio: Dentro deste contexto, o Papa Francisco — de saudosa memória — nos convidava a sermos peregrinos da esperança. Inspirado na citação de Romanos 5,5: “A esperança não decepciona”, ele nos propôs uma reflexão profunda sobre o nosso tempo. O Papa, em sua carta, lembra que vivemos em um mundo marcado por inúmeros sinais que geram incertezas: guerras, violência, o uso de drogas, o medo do futuro — especialmente entre os jovens. São muitos os desafios que atingem o coração humano e que provocam insegurança em nossa caminhada. Diante disso, ele nos convida a colocar a nossa esperança em Jesus Cristo, pois Ele é a verdadeira esperança. No contexto vocacional, é comum experimentarmos essas mesmas incertezas: a dúvida sobre qual é o nosso chamado, sobre como devemos responder, sobre se estamos ou não vivendo bem a nossa vocação. Os jovens, diante de tantas possibilidades e caminhos oferecidos pelo mundo, muitas vezes não sabem por onde seguir. Há também o desânimo, a influência da violência, a perda do sentido da vida e da caminhada. Tudo isso pode fragilizar a fé e o ânimo vocacional. É por isso que o Jubileu das Vocações surge como um sinal forte de esperança, para mostrar que não estamos sozinhos. Apesar das dificuldades que enfrentamos, Cristo caminha conosco. Ele é a nossa esperança. E, como nos lembra a Escritura, a esperança não decepciona. Ele não nos abandona, pois o seu amor é derramado continuamente em nossos corações. É esse amor que nos sustenta. Assim, o Jubileu das Vocações nos convida a renovar a esperança, a reanimar nossas forças e a recordar que Jesus é a fonte da nossa vocação e da nossa missão. Somos chamados a ser, em todas as realidades da vida, peregrinos da esperança — homens e mulheres que testemunham, com fé e coragem, que Cristo vive e caminha ao nosso lado.

Padre Fábio: Como esse jubileu pode inspirar novos chamados à vida sacerdotal, religiosa e matrimonial?

Padre Márcio: Esse jubileu pode ser uma fonte de inspiração para novos chamados à vida sacerdotal, religiosa e matrimonial. À medida que os jovens – e não apenas eles, mas todos os que participarem – presenciarem o nosso testemunho vocacional, sentirão o convite silencioso de Deus em seus corações. O nosso testemunho, a vivência concreta e alegre da nossa vocação, será a maior inspiração para aqueles que buscam um sentido mais profundo para suas vidas. O jubileu vocacional que iremos celebrar é um tempo de renovação interior, de fortalecimento da nossa fé e de expressão da alegria por termos sido encontrados por Cristo. Mais do que discursos eloquentes, é a nossa vida – marcada pela entrega, pela fidelidade e pela alegria do chamado – que despertará nos corações o desejo de também dizer “sim” à vontade de Deus.

Padre Fábio: O que é o Celebra?

Padre Márcio: O CELEBRA é a celebração de abertura do Mês Vocacional da nossa diocese. É um momento especial que tem dois grandes objetivos. Primeiro, queremos celebrar e festejar todas as vocações presentes em nossa diocese: a vocação sacerdotal, matrimonial, a vida consagrada, e também o compromisso fiel dos leigos que, por meio de serviços, pastorais e movimentos, se dedicam com generosidade à missão de anunciar e edificar o Reino de Deus em nossas paróquias. O segundo objetivo é promover a unidade da nossa Igreja diocesana, recordando aquilo que nos une profundamente: o chamado universal à santidade. Todos nós, independentemente da vocação específica, somos chamados a ser povo de Deus, a ser Igreja viva e comprometida com o Evangelho.

Padre Fábio: Como as comunidades podem participar mais ativamente nesse momento de graça?

Padre Márcio: As comunidades da nossa diocese podem participar do CELEBRA de duas formas muito importantes. A primeira é estando presentes fisicamente, organizando caravanas, reunindo-se e se mobilizando para participar conosco deste momento tão especial. O CELEBRA é um tempo de unidade, e cada comunidade é chamada a vir celebrar a sua vocação junto com toda a Diocese, testemunhando a alegria de ser povo de Deus. A segunda forma, para aqueles que não puderem estar presentes, é por meio da oração. Rezar pelo CELEBRA é um gesto de comunhão. Pedimos que rezem para que tudo aconteça segundo a vontade de Deus, e, sobretudo, que aqueles que estiverem ali possam renovar suas forças na vocação já assumida. E que, especialmente os que ainda buscam discernir seu chamado específico, possam ali ouvir a voz de Deus e se abrir com coragem para responder com generosidade ao que Cristo deseja para suas vidas.

Padre Fábio: Qual a mensagem central que o Jubileu das Vocações pretende transmitir aos jovens?

Padre Márcio: A mensagem central que o Jubileu das Vocações deseja transmitir aos jovens é simples, mas poderosa: não tenham medo! Como nos dizia São João Paulo II no início do seu pontificado: “Não tenham medo! Abram, escancarem as portas do coração a Cristo!” E, nas palavras do Papa Bento XVI: “Quem se entrega a Deus não perde nada, absolutamente nada do que faz a vida bela e grande. Não tenham medo: Cristo não tira nada, Ele dá tudo!”. Essa é a grande verdade que queremos proclamar neste Jubileu: não tenham medo de dizer sim a Cristo. Sabemos que há desafios, dificuldades, e até dores que você, jovem, pode estar vivendo. Mas é justamente aí, na sua realidade concreta, que Cristo te chama. Ele te convida a abrir o coração, sem reservas, com confiança e esperança. Cristo é a nossa fortaleza. Ele caminha conosco. Em Cristo, encontramos a verdadeira esperança. Em Cristo, descobrimos o sentido da vida. Em Cristo, alcançamos a felicidade que não passa.

Padre Fábio: Qual é o tema escolhido para o Celebra deste ano e por quê?

Padre Márcio: O tema escolhido para o CELEBRA deste ano é: “Eu abro as portas do meu coração, Senhor, para fazer a Tua vontade”. Este tema está em profunda sintonia com o Ano Jubilar, cuja imagem central é a abertura da Porta Santa — um gesto simbólico, mas profundamente espiritual, que nos convida à conversão e ao encontro com Cristo. Assim como se abre a Porta Santa nas basílicas para marcar o início de um tempo de graça, também somos convidados a abrir as portas do nosso coração: Abrir-nos à conversão, abrir-nos ao acolhimento de Cristo. E também reconhecer que Cristo é a porta — a única que nos conduz à verdadeira salvação. Esse é o grande convite do CELEBRA: que cada um de nós escancare as portas do seu coração para acolher a Cristo em Sua totalidade, permitindo que Sua presença transforme a nossa vida, nossas escolhas e o nosso caminho. Responder ao amor de Deus exige coragem, generosidade e confiança. Como nos recordava Santa Teresinha do Menino Jesus: “Amor só se paga com amor”. Perante o Cristo que bate à porta do meu coração, do teu coração, este tema é também a nossa resposta. “Senhor, eu abro as portas do meu coração para fazer a Tua vontade”.

Padre Fábio: Que ações concretas serão realizadas para despertar o interesse pelas vocações?

Padre Márcio: O CELEBRA tem como um dos seus principais objetivos despertar o interesse pelas vocações, especialmente entre os jovens. Por isso, dentro da programação, teremos momentos formativos voltados à vivência da nossa vocação primeira: a santidade. Esse é o fundamento de todo chamado e o ponto de partida para qualquer vocação específica. Um dos espaços mais ricos de encontro, diálogo e discernimento será o VOCARE, nossa feira vocacional, que contará com mais de 40 estandes representando diversas congregações religiosas, movimentos, pastorais e serviços da Igreja. Será uma oportunidade concreta para que os jovens conheçam de perto os diferentes caminhos vocacionais e possam dialogar com quem já vive esses chamados no dia a dia. Além disso, para fortalecer vocações já existentes, com atenção especial à vocação familiar e à missão dos catequistas, o CELEBRA também contará com as Jornadas da Família e da Catequese. Serão momentos de partilha, formação e espiritualidade para sustentar e renovar essas vocações fundamentais para a vida da Igreja.

Padre Fábio: Qual o papel da família e da sociedade no discernimento vocacional?

Padre Márcio: A família e a comunidade (a sociedade entendida aqui como comunidade de fé) exercem um papel fundamental no discernimento vocacional dos nossos jovens. São João Paulo II nos recordava com sabedoria que “a família é a sementeira de todas as vocações.” De fato, é no seio da família que todas as vocações têm sua origem, pois todos nós nascemos, crescemos e damos nossos primeiros passos dentro de uma realidade familiar. É ali que, muitas vezes de maneira silenciosa, ocorre o primeiro despertar vocacional. Por isso, é essencial que a família apoie, incentive e reze pelas vocações dos seus filhos. Os pais são convidados a acompanhar seus filhos com fé e confiança, ajudando-os a encontrar a vocação que os fará plenamente felizes — aquela que está no coração de Deus para cada um deles. Do mesmo modo, as comunidades também são chamadas a promover ambientes favoráveis ao discernimento vocacional, por meio de encontros, momentos de oração e espaços de escuta e diálogo. Quando um jovem está em busca da sua vocação — seja ao matrimônio, à vida consagrada ou ao sacerdócio —, ele precisa sentir que a comunidade está ao seu lado, apoiando-o, encorajando-o e caminhando com ele. A vocação nasce no coração de Deus, mas é acolhida, nutrida e amadurecida no seio da família e da comunidade. Por isso, tanto a família quanto a comunidade têm um papel insubstituível: ajudar o jovem a escutar a voz de Cristo e a responder com coragem e fidelidade ao Seu chamado.

Padre Fáio: Como os leigos podem apoiar e rezar pelas vocações?  

Padre Márcio: Os leigos têm um papel essencial no apoio às vocações dentro da vida paroquial. A missão vocacional não é exclusiva do clero ou da vida consagrada, mas de toda a Igreja, e isso inclui de modo muito especial os nossos leigos, que atuam com dedicação em diversos serviços, grupos, pastorais e movimentos. Existem três formas fundamentais pelas quais os leigos podem apoiar as vocações: oração é o alicerce de toda vocação. Antes de qualquer coisa, é preciso rezar. Sem oração, nenhuma vocação floresce, nenhum chamado amadurece. Por isso, em nossas paróquias, grupos e comunidades, deveríamos sempre incluir um momento de oração pelas vocações. Nenhum encontro, reunião, missa ou atividade pastoral deveria começar sem antes invocar o Senhor das vocações. Assim, toda a comunidade se torna vocacional, pois uma Igreja que reza pelas vocações é uma Igreja que gera vocações. Ação concreta: formar uma Pastoral Vocacional paroquial. Se a sua paróquia ainda não tem uma Pastoral Vocacional, é hora de dar esse passo. Os leigos podem (e devem) se oferecer ao pároco para ajudar na criação, organização e dinamização dessa pastoral. A missão da Pastoral Vocacional é: Rezar pelas vocações; promover encontros e momentos formativos. Acompanhar de perto os jovens em discernimento. Criar uma verdadeira cultura vocacional dentro da paróquia. Sustentação concreta: apoio material às vocações. Além da oração e da ação pastoral, também é importante o apoio financeiro, especialmente no que se refere às vocações sacerdotais e religiosas. Os leigos podem organizar e promover iniciativas que contribuam com a manutenção dos seminários e casas de formação, ajudando os futuros padres e religiosos em seu caminho vocacional.

Padre Fábio: Quais frutos a Igreja espera colher dessas celebrações?

Padre Márcio: Na celebração de abertura do mês vocacional — o CELEBRA —, esperamos colher três frutos muito concretos para a nossa diocese: Renovação das forças para os que já caminham em sua vocação. Que esta celebração seja um refrigério espiritual e um impulso de fé para todos que já discerniram e vivem sua vocação: Leigos e leigas atuantes, Casais e famílias, Catequistas e missionários. Religiosos, religiosas e sacerdotes. Que cada um encontre força, alegria e esperança renovadas para continuar dizendo “sim” todos os dias ao chamado de Deus. Despertar de novas vocações para a Igreja. Rezamos e trabalhamos para que, durante o CELEBRA, novas vocações sejam despertadas no coração dos nossos jovens e de todos os fiéis. Vocações ao: Matrimônio cristão, Sacerdócio, Vida consagrada e Vida missionária. E também ao serviço como leigos nas pastorais, movimentos e ministérios da nossa Igreja. Que mais corações se coloquem a serviço do Reino! Unidade diocesana em torno da vocação à santidade. O CELEBRA também é um chamado à unidade. Que este momento nos una ainda mais como povo de Deus, como Igreja viva e em missão, reunida em torno do chamado comum à santidade. Somos diferentes em nossas vocações, mas unidos por  Aquele que nos chama: Cristo Jesus.

Padre Fábio: Como a Igreja tem enfrentado os desafios da diminuição de vocações nos últimos anos?

Padre Márcio: Nos últimos anos, temos percebido uma diminuição significativa nas vocações em nossa Igreja. E isso não diz respeito apenas às vocações sacerdotais e religiosas, mas também à busca pela vocação matrimonial. Diversos fatores contribuem para esse cenário: A secularização, que afasta muitos do sentido do sagrado e da presença de Deus. O individualismo, que nos fecha em nossos próprios desejos e impede que escutemos o que Deus quer para nossa vida. A diminuição do número de filhos, o que reduz também a abertura para o chamado vocacional dentro das famílias. E, em muitos casos, o desinteresse dos jovens pelas coisas de Deus, resultado de um mundo cada vez mais voltado ao imediato, ao consumo e ao prazer. Diante desse quadro, a Igreja se vê chamada a um sério exame de consciência. Mas, ao mesmo tempo, temos visto respostas concretas e esperançosas por parte das comunidades, movimentos e paróquias: prioridade à juventude. A Igreja está redobrando seus esforços na escuta, acolhida e formação dos jovens, convidando-os a se aproximarem de Cristo e a fazerem uma experiência real com Ele. A oração como principal arma vocacional. Sem oração, não há vocações. Por isso, as paróquias, movimentos e famílias são incentivados a rezar de forma constante pelas vocações. Essa é e sempre será a fonte de qualquer fruto vocacional. O testemunho de quem já vive o chamado. Mais do que discursos, o testemunho autêntico de quem vive com alegria e fidelidade sua vocação — seja no matrimônio, no sacerdócio, na vida religiosa ou no serviço leigo — é uma das maiores formas de atrair corações para Cristo. Diversas frentes vocacionais em ação. Ainda que não exista uma receita pronta, diversas frentes vocacionais estão surgindo e se fortalecendo: feiras vocacionais, grupos de discernimento, pastorais vocacionais renovadas, eventos como o CELEBRA e outros tantos esforços que buscam fazer reflorescer a cultura vocacional em nossas comunidades. Apesar dos desafios, o Espírito Santo continua agindo na Igreja. Nosso papel é preparar o terreno, cultivar com paciência e esperança, e confiar que o Senhor continua chamando. Cabe a nós garantir que esse chamado encontre corações disponíveis, atentos e dispostos a dizer: “Eis-me aqui, Senhor!”.

Padre Fábio:      Que mensagem deixaria aos jovens que estão em discernimento sobre seu chamado?

Padre Márcio: “Jovem, abra as portas do seu coração a Cristo!”. Vivemos tempos desafiadores, em que muitos jovens enfrentam realidades duras: solidão, abandono, incompreensão, ansiedade, medo do futuro. Em meio a tudo isso, a mensagem que queremos ecoar com força neste mês vocacional é simples, mas profunda: você não está sozinho. Mesmo que, por vezes, você sinta que foi deixado de lado, que ninguém te entende, que todos te julgam ou olham com desconfiança, há alguém que nunca te abandona: Jesus Cristo. Ele caminha ao teu lado, Ele te ama com um amor infinito e fiel. Ao contrário de tantos, Jesus não julga nem condena — Ele acolhe. Ele olha para você com misericórdia e compaixão. Ele te estende a mão. É por isso que queremos convidar cada jovem a olhar além das dificuldades, além das feridas, além da dor, e voltar o olhar para Aquele que pode dar um sentido novo à vida. Cristo Jesus é a verdadeira esperança. Ele quer caminhar contigo, te fortalecer, e te oferecer uma felicidade que não passa. Vivemos num mundo que oferece muitos prazeres imediatos, mas passageiros: festas, vícios, distrações. Tudo isso passa. As festas acabam, as bebedeiras perdem o brilho, o efeito das drogas desaparece, e a solidão volta. Mas Jesus permanece para sempre. Ele é o único que pode preencher o vazio do teu coração. Ele é a fonte de uma alegria que não se apaga, mesmo em meio às tribulações. Por isso, jovem, não tenha medo. Como nos dizia São João Paulo II: “Não tenhais medo! Abri, escancarai as portas a Cristo!”. Não tenha medo de entregar a Ele o teu coração, tua história, tuas feridas, teus sonhos. Ele não vai te tirar nada — Ele vai te dar tudo. Hoje, Cristo bate à porta do teu coração. Ele espera tua resposta. Diga com coragem: “Senhor, eis-me aqui. Eu abro as portas do meu coração para fazer a Tua vontade”. Confia n’Ele, caminha com Ele, e você verá que nenhuma dor é maior do que o amor que Ele tem por você. Neste mês vocacional, queremos lembrar a cada jovem: Cristo te chama, Cristo te espera, Cristo caminha contigo. Abra o coração. Ouse confiar. E descubra a verdadeira felicidade de viver com sentido, de viver por amor, de viver a vocação que Deus sonhou para você.

CELEBRA

QUEM?
 Diocese de Novo Hamburgo: Paróquias, famílias, jovens, catequistas, movimentos, serviços e pastorais.

O QUÊ?
Romaria Jubilar das Vocações, com missa, show e atividades para todas as idades (jornadas, congresso e feira Vocare).

QUANDO?
Domingo, dia 03 de agosto, das 8h30 às 18h30.

  • 8h30 – Início da Romaria Jubilar das Vocações;
  • 9h00 – Abertura oficial do evento;
  • 9h30 – Atividades;
  • 13h30 – Romaria Jubilar Diocesana;
  • 14h30 – Missa Vocacional – Presidida pelo Bispo Dom João Francisco Salm;
  • Após a missa: Show nacional com Irmã Ana Paula;
  • 18h30 – Encerramento.

ONDE?

  • Início e concentração: ao lado da Igreja Matriz de Igrejinha;
  • Abertura e atividades principais: Praça principal do parque da Oktoberfest.

POR QUÊ?
Para celebrar o Mês das Vocações e o Jubileu Diocesano de 2025, unindo gerações, famílias e comunidades em um dia de fé, celebração e fortalecimento do chamado vocacional.

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