Texto: Pe. Cesar Augusto Worst, pároco da paróquia Santa Teresinha, de Campo Bom.
Entre os dias 20 a 28/09, a igreja matriz da Paróquia Santa Teresinha de Campo Bom ficou pequena para os fiéis devotos celebrarem a Novena de sua Padroeira. O tema central foi sobre a oração, em preparação para o Grande Jubileu de 2025.
“A oração não deve ser algo pontual na nossa vida, como uma gaveta que se abre e se fecha em momentos específicos ou só quando estamos na igreja. A oração nos deve acompanhar pelas estradas da vida. (1º dia – Dom Edson Mello). Ou seja, sem interrupção, em todos os ambientes nos quais nos movemos. De tal maneira que nosso servir é fruto de uma vida de oração (2º dia – Pe. Lucas Matheus Mendes). Por outro lado, esta relação com Deus, fonte das nossas ações, deve nos levar a reconhecer nossa pequenez (3º dia – Pe. Maicon Graeff). Deixando-nos iluminar poderemos iluminar os ambientes que vivemos (4º dia – Pe. Felipe Konzen), descobrindo nesta luz a vontade de Deus a nosso respeito (5º dia – Pe. Rafael Führ) que a nossa santificação. Deus quer quer sejamos melhores. A caixa de água nos lembrava que ninguém dá o que não tem. É preciso encher-se de Deus (6º dia – Dom Osvino José Both) para oferecer o que temos dentro aos outros. Trata-se portanto de buscar o rosto verdadeiro de Jesus, não um Jesus fabricado segundo nossos conceitos, mas o Jesus real do serviço e da humildade (7ºdia – Dom João Salm). Encontrando-nos com Ele, assumimos o compromisso de viver como Ele, dispondo-nos a dar a vida como ele (8º dia – Pe. Adilson C. da Fonseca), mas para tão alta meta, é preciso decidir-se firmemente a rejeitar tudo aquilo que nos separa Dele (9º dia – Pe. José Francisco Júnior).
Eis que chegamos ao dia da festa (Pe. César Augusto Worst). Neste dia, conseguimos entender que ou somos pessoas de oração, ou definhamos. E o tema deste dia nos propõe uma afirmação de nossa santa padroeira: A oração é a respiração da alma”.